A CEAI desde o seu surgimento, vem acompanhando e se envolvendo nas principais discussões pertinentes ao município de Itaboraí. Participou ativamente da pressão, para que o Legislativo e principalmente o Executivo, compreendessem a importância para a região de se colocar o Transporte Social Universitário (TSU). Apesar desse transporte ainda não ser uma realidade, na medida em que esse projeto ainda não saiu do papel e as inscrições terem sido feitas, não levando em consideração critérios essenciais para realizar uma análise sócio-econômico transparente, a CEAI conseguiu dar visibilidade a uma carência dos Universitários tão antiga em Itaboraí e tão ignorada.
Paralelamente a isso, esse coletivo atuou e atua ativamente na crítica a implementação de um Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) na região, por compreender que este projeto apresenta como objetivo a ser alcançado, o tratamento do lixo dos 11 municípios do CONLESTE. A empresa ESTRE “responsável” pelo CTR, em audiência pública na Câmara Municipal, deixou bem claro que por ser uma empresa privada, não poderia assumir o compromisso de tratar o lixo doméstico de Itaboraí, priorizando o lixo industrial como forma de garantir o seu investimento. Outro ponto problemático nesse processo, foi a mudança de zoneamento da região de Itapacorá de área rural para urbana, sendo feita de forma extremamente obscura. Soma-se a isso, o fato de que essa empresa possui diversas denúncias de irregularidades, tendo também processos de crime ambiental em alguns de seus principais representantes.
Outra crítica nossa a essa questão, está no fato em perceber que caso esse projeto fosse aprovado, ele não iria receber uma fiscalização séria e rigorosa para impedir danos ambientais. Temos como exemplo para reforçar essa crítica, o Lixão de Itambi, onde o lixo é despejado e largado na região sem nenhum tipo de Tratamento e sem nenhum tipo de fiscalização pela Secretaria do Meio Ambiente (Tânia Parucker), secretária essa, extremamente ausente que nada fez e nada faz até o momento, para combater a agressão que a SELIX realiza com a população de Itambi.
Diante de tudo isso, a CEAI passou a chamar esse empreendimento de LIXÃO como forma de protesto e atuou ativamente em todas as reuniões e Audiências “públicas” realizadas. Se empenhou ao máximo em divulgar informações sobre o lixão, mostrando o que de fato era projeto. Informações essas que boa parte dos vereadores com o respaldo da omissão do prefeito, faziam questão de não divulgar, chegando ao ponto de tirarem a Rádio Câmera do ar.
Mesmo todos os integrantes da CEAI trabalhando e estudando, ficando praticamente sem tempo, investiram todo o seu empenho, na organização da mobilização ocorrida no dia 15 de Outubro na Câmara Municipal. Fizemos isso exatamente por acreditar que com a pressão popular, conseguiríamos impedir a instalação desse LIXÃO na região. Junto com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE) e com o apoio de diversos moradores da região, mostramos para o poder Público Municipal, que agora existe uma população civil organizada, capaz de articular uma cobrança não apenas para aquilo que não queremos, mas principalmente para aquilo queremos e que agora sabemos de forma consciente como buscar.
O êxito da mobilização é fruto da valorização da União da população de Itaboraí, que não agüenta mais ser tratado com tamanho descaso pelo Poder Público Municipal. Precisamos agora não interpretar esse resultado como um objetivo alcançado e sim como um passo dado em direção às várias lutas que ainda teremos, pois afinal precisamos conferir na segunda-feira agora dia 19 de Outubro, o que consta no documento que alguns vereadores querem aprovar em relação a essa questão. Por interpretarmos que as lutas que estamos envolvidos se entrelaçam, pois envolve o bem estar dos moradores de Itaboraí, é com essa mesma força popular que cobraremos a publicação de todos os nomes dos universitários inscritos no BANGUSÃO (“TSU”) e o papel do legislativo em cobrar o comprimento da Lei desse Transporte.
O que todos nós estamos fazendo é algo histórico, pois além de pressionarmos por melhorias para o nosso querido município, estamos gradativamente modificando a cultura política local, mostrando para todos que tiverem pretensões em fazer parte da vida política da região, a importância em se adequarem a essa transparência que tanto falamos e defendemos, e que exigimos por ser nossa de direito. Por fim, deixamos o eco de nosso grito para que outras pessoas possam se juntar a luta que pertence a todos nós: NEM LIXO NEM LIXÃO, SAÚDE E EDUCAÇÃO.
Dedicamos essa vitória para todos os moradores de Itaboraí e em especial ao Professor Lacerda que desde o início esteve empenhado junto com a CEAI e aos estudantes do movimento secundarista do Pré Vestibular do CEVI.
A CEAI LUTANDO PELA MUDANÇA
Paralelamente a isso, esse coletivo atuou e atua ativamente na crítica a implementação de um Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) na região, por compreender que este projeto apresenta como objetivo a ser alcançado, o tratamento do lixo dos 11 municípios do CONLESTE. A empresa ESTRE “responsável” pelo CTR, em audiência pública na Câmara Municipal, deixou bem claro que por ser uma empresa privada, não poderia assumir o compromisso de tratar o lixo doméstico de Itaboraí, priorizando o lixo industrial como forma de garantir o seu investimento. Outro ponto problemático nesse processo, foi a mudança de zoneamento da região de Itapacorá de área rural para urbana, sendo feita de forma extremamente obscura. Soma-se a isso, o fato de que essa empresa possui diversas denúncias de irregularidades, tendo também processos de crime ambiental em alguns de seus principais representantes.
Outra crítica nossa a essa questão, está no fato em perceber que caso esse projeto fosse aprovado, ele não iria receber uma fiscalização séria e rigorosa para impedir danos ambientais. Temos como exemplo para reforçar essa crítica, o Lixão de Itambi, onde o lixo é despejado e largado na região sem nenhum tipo de Tratamento e sem nenhum tipo de fiscalização pela Secretaria do Meio Ambiente (Tânia Parucker), secretária essa, extremamente ausente que nada fez e nada faz até o momento, para combater a agressão que a SELIX realiza com a população de Itambi.
Diante de tudo isso, a CEAI passou a chamar esse empreendimento de LIXÃO como forma de protesto e atuou ativamente em todas as reuniões e Audiências “públicas” realizadas. Se empenhou ao máximo em divulgar informações sobre o lixão, mostrando o que de fato era projeto. Informações essas que boa parte dos vereadores com o respaldo da omissão do prefeito, faziam questão de não divulgar, chegando ao ponto de tirarem a Rádio Câmera do ar.
Mesmo todos os integrantes da CEAI trabalhando e estudando, ficando praticamente sem tempo, investiram todo o seu empenho, na organização da mobilização ocorrida no dia 15 de Outubro na Câmara Municipal. Fizemos isso exatamente por acreditar que com a pressão popular, conseguiríamos impedir a instalação desse LIXÃO na região. Junto com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE) e com o apoio de diversos moradores da região, mostramos para o poder Público Municipal, que agora existe uma população civil organizada, capaz de articular uma cobrança não apenas para aquilo que não queremos, mas principalmente para aquilo queremos e que agora sabemos de forma consciente como buscar.
O êxito da mobilização é fruto da valorização da União da população de Itaboraí, que não agüenta mais ser tratado com tamanho descaso pelo Poder Público Municipal. Precisamos agora não interpretar esse resultado como um objetivo alcançado e sim como um passo dado em direção às várias lutas que ainda teremos, pois afinal precisamos conferir na segunda-feira agora dia 19 de Outubro, o que consta no documento que alguns vereadores querem aprovar em relação a essa questão. Por interpretarmos que as lutas que estamos envolvidos se entrelaçam, pois envolve o bem estar dos moradores de Itaboraí, é com essa mesma força popular que cobraremos a publicação de todos os nomes dos universitários inscritos no BANGUSÃO (“TSU”) e o papel do legislativo em cobrar o comprimento da Lei desse Transporte.
O que todos nós estamos fazendo é algo histórico, pois além de pressionarmos por melhorias para o nosso querido município, estamos gradativamente modificando a cultura política local, mostrando para todos que tiverem pretensões em fazer parte da vida política da região, a importância em se adequarem a essa transparência que tanto falamos e defendemos, e que exigimos por ser nossa de direito. Por fim, deixamos o eco de nosso grito para que outras pessoas possam se juntar a luta que pertence a todos nós: NEM LIXO NEM LIXÃO, SAÚDE E EDUCAÇÃO.
Dedicamos essa vitória para todos os moradores de Itaboraí e em especial ao Professor Lacerda que desde o início esteve empenhado junto com a CEAI e aos estudantes do movimento secundarista do Pré Vestibular do CEVI.
A CEAI LUTANDO PELA MUDANÇA
Muito bom!...Gostaria de informa que a SELIX pertence ao mesmo grupo local socios da ESTER...Srs Paulo Balbio e Cristiano que também são os donos da Faculdade omy ...acho que esse o nome...e pasmem O Sr Paulinho da piscina (Paulo Balbio) consta com um grande professor de biologia, etc...
ResponderExcluirMuito obrigado! Essa vitoria é fruto da luta e do compromisso que a CEAI tem com o futuro do municipio. Hoje,Itaboraí tem seu representante. CEAI! Se não fosse essa instituição que hoje marca Itaborai o desfecho poderia ter sido bem diferente e para pior. Parabens CEAI! Obrigado por você existir!
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