A visita ocorreu no dia 25 de Junho, quinta-feira, por um representante da CEAI, entre outras lideranças sociais da cidade, à convite do CTR – Itaboraí, que, mais uma vez, desdenha de um movimento político organizado e independente, em Itaboraí, querendo, a todo o custo, manipular as lideranças sociais da cidade, de forma a convencer que o lixão, onde receberá mais de 5000 Toneladas/dia, será benéfico para nossa cidade. Porém, mais uma vez, a CEAI se mantêm firme e aceita o convite, para averiguar irregularidades ou confirmações de que não será vantajoso para a população, em geral.
A vizinhança
Ao entorno do local aonde querem instalar o aterro sanitário, existem várias residências, em que, normalmente, seus moradores estão a gerações na comunidade, que, devido o mau cheiro, entre outras desvantagens do lixão, provavelmente teriam de se mudar da região.
O terreno
O terreno do local parece ser de solo argiloso ou de areia fina, que é considerado bom para a implantação do empreendimento, porém, possui um relevo todo específico, necessitando de uma terraplanagem para receber, não só o aterro em si, mas todo o setor administrativo do CTR.
A região possui, também, toda uma bacia hidrográfica, com rios, nascentes, canais e pequenos depósitos de água, feitos pelos antigos donos da fazenda. O rio, Iguá, fica situado a cerca de 500 metros dos setores administrativos do empreendimento, e a nascente fica muito próxima ao terreno, mais ou menos uns 400 metros. Foi afirmado que a nascente seria mudada sua trajetória natural, que desemboca no rio Iguá, para então ser reconduzida, entre um vale, para outro local.
Acessos
As vias de acesso principais seriam a BR 101, a BR 493 (que hoje se encontra super saturada), a RJ 116 e, principalmente, a RJ 114, que coincidentemente, após muitos anos de pressão da população, só agora, com a noticia da vinda do lixão, está sendo asfaltada.
A partir daí, o que mais choca a comunidade é que o tráfego de carretas de lixo seria tanto, que ainda estão estudando como farão as saídas da rodovia BR 101 para a RJ 114, necessitando de obras consorciadas com diversas empresas, como a OHL, DER-RJ e o próprio CTR-Itaboraí. Por informações da própria representante do CTR, os “braços” da BR 101 que desembocariam na RJ 114 (Itaboraí-Maricá) não poderiam nem ficar próximos uns dos outros, e também há grande preocupação em relação à segurança, não da comunidade, mas com as carretas de transporte de lixo, que circularão 24 horas. Portanto, a população de Itaboraí poderá imaginar o incômodo que será gerado a toda população por onde passarem.
A vizinhança
Ao entorno do local aonde querem instalar o aterro sanitário, existem várias residências, em que, normalmente, seus moradores estão a gerações na comunidade, que, devido o mau cheiro, entre outras desvantagens do lixão, provavelmente teriam de se mudar da região.
O terreno
O terreno do local parece ser de solo argiloso ou de areia fina, que é considerado bom para a implantação do empreendimento, porém, possui um relevo todo específico, necessitando de uma terraplanagem para receber, não só o aterro em si, mas todo o setor administrativo do CTR.
A região possui, também, toda uma bacia hidrográfica, com rios, nascentes, canais e pequenos depósitos de água, feitos pelos antigos donos da fazenda. O rio, Iguá, fica situado a cerca de 500 metros dos setores administrativos do empreendimento, e a nascente fica muito próxima ao terreno, mais ou menos uns 400 metros. Foi afirmado que a nascente seria mudada sua trajetória natural, que desemboca no rio Iguá, para então ser reconduzida, entre um vale, para outro local.
Acessos
As vias de acesso principais seriam a BR 101, a BR 493 (que hoje se encontra super saturada), a RJ 116 e, principalmente, a RJ 114, que coincidentemente, após muitos anos de pressão da população, só agora, com a noticia da vinda do lixão, está sendo asfaltada.
A partir daí, o que mais choca a comunidade é que o tráfego de carretas de lixo seria tanto, que ainda estão estudando como farão as saídas da rodovia BR 101 para a RJ 114, necessitando de obras consorciadas com diversas empresas, como a OHL, DER-RJ e o próprio CTR-Itaboraí. Por informações da própria representante do CTR, os “braços” da BR 101 que desembocariam na RJ 114 (Itaboraí-Maricá) não poderiam nem ficar próximos uns dos outros, e também há grande preocupação em relação à segurança, não da comunidade, mas com as carretas de transporte de lixo, que circularão 24 horas. Portanto, a população de Itaboraí poderá imaginar o incômodo que será gerado a toda população por onde passarem.
Devemos esclarecer e ao mesmo tempo corrigir, sem retirar o mérito da veiculação da noticia e nem alterar-lhe o teor, de que a reconstrução da RJ 114, de nada teve a ver com a vinda do CTR para a Fazenda Itapacorá. Trata-se de uma intervenção da Associação de Moradores de Pacheco em conjunto com o Ministério Público da Tutela Coletiva, iniciado em 24/02/2005, I.C. 682/2005, que redundou na obrigação de fazer. Portanto, bem antes de se cogitar o Aterro Sanitário (2007), tal decisão (reconstrução da RJ 114) foi tomada.
ResponderExcluirGuelfo S. Pereira
tenho que ajudarminha filha fazer um trabalho sobre um rio importante de Itaborai oude um bairro,como moro em Pacheco gostaria de ter mais informa sobre como esse rio foi poluido esua importancia para nossa comunidade ecomo fazer para conserva-lo
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